sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Sessão Pipoca: Qual seu número?

O post de hoje não tem muito a ver com publicidade, mas tá valendo.
Sugeri a criação da coluna e acabei sendo convidada para escrever nela no site Rondoniaovivo.com. Como não sou uma crítica profissional, escrevi de forma pessoal e espero que dê certo, pois gostei da ideia. Lá vai...

SESSÃO PIPOCA

"Qual seu número?" - Por Neuma Oliveira

Hoje estreia a Coluna Sessão Pipoca. Toda sexta-feira vamos indicar dois filmes, um em DVD e outro em cartaz no cinema, para aqueles que ficam meio indecisos na hora de escolher.

A busca pelo amor, mas principalmente a busca por si mesma. E essa busca é a chave de todas as outras que virão pela vida.

Refiro-me ao mote do filme “What’s your number?” ou “Qual seu número?” que conta a história de Ally Darling, uma jovem moderna, descolada e divertida, que embarca numa busca totalmente maluca e inesperada. Ally lê uma pesquisa na revista Marie Claire que afirma que a média “normal” de parceiros sexuais de uma mulher é 10,5 e que mulheres com mais de 20 parceiros tem uma probabilidade quase zero de se casar. Ela se desespera ao perceber que o número de rapazes com quem se relacionou é exatamente esse. Então decide não aumentar seu número até encontrar o cara ideal e parte numa divertida busca por seus ex, na esperança de que um deles possa ser a metade de sua laranja. Quem a ajuda nessa empreitada é Colin, seu vizinho mulherengo, e com quem Ally vai descobrir muito mais do que o paradeiro dos seus ex.

Ally e Collin são um contraste com pontos em comum: ele é o vizinho mulherengo, gostoso, divertido, desencanado, que só faz o que quer e Ally a garota “vadia”, divertida, que está perdida entre quem é e quem acha que deve ser e vive encanada com a opinião alheia. Esse contraste rende ótimas cenas e várias gargalhadas. Mas o ponto em comum entre eles poderia render uma boa discussão: a vida íntima de Colin e Ally, o fato dele ser muito mulherengo é encarado de forma normal enquanto Ally é rejeitada por ter alguns parceiros a mais que a média.

Uma das coisas que me chamou mais atenção no filme foi a forma divertida como o moralismo e a imposição do modelo feminino ideal é retratado. Ally, por mais moderna e livre que seja, demonstra que casar ainda continua sendo o sonho, mesmo que oculto, das mulheres modernas e que mulheres com uma vida sexual intensa são esteriotipadas e rejeitadas. Essa imposição vem na pessoa da mãe, que tem como padrão de perfeição a outra filha, Deisy, que é “certinha” e não aceita quem a filha mais velha é de verdade por considerá-la o contrário de seu ideal. Essa imposição gera um conflito em Ally, que sacrifica seus desejos tentado se encaixar nos padrões sociais para tentar agradar à mãe.

Além disso, o estilo de vida desligado de Colin, interpretado por Chis Evans, (Quarteto Fantástico e Capitão América) rende várias cenas com ele pelado ou só de cueca, o que é um prato cheio aos olhos. Meninos, não se preocupem, Anna Faris (Ally) também aparece só de lingerie algumas vezes, mostrando um corpo super em forma. E é o desapego de Colin que fará com que ela perceba quem é de verdade.

Pra quem gosta de dar muitas risadas o filme é uma ótima indicação ( confesso que fazia tempo que não ria tanto com uma comédia desde Se beber não case), além disso, possui ótima fotografia e uma trilha sonora com vários clássicos que dão à trama um tom ainda mais divertido.

(Ah, dá uma olhada na Coluna e veja a crítica de Sherlock Holmes 2)

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Revista Moda Única

Voltamos a nossa programação normal, esperando que 2012 traga muitas coisas boas e muitos jobs bons pra todos nós. Como ainda não há trabalhos deste ano pra postar aqui, (o que eu espero resolver em breve), vamos atualizando o com o melhor do ano passado.

Um trabalho muito bacana, que eu particularmente, gostei muito de fazer será exposto hoje aqui. Trata-se da Revista Moda Única, uma ação de mídia alternativa/marketing direto que desenvolvemos como trabalho final da disciplina "Marketing Direto".

Tínhamos o desafio de divulgar um brechó que deveria ser realizado pela turma, usando somente ações de marketing direto que atingissem o target pré-definido. Surgiu assim a revista Moda Única, uma pequena revista de moda que foi distribuída às acadêmicas do Campus e que trazia consigo um voucher, que na visita ao brechó deveria ser trocado por um cupom para sorteio de brindes.

A revista tem tamanho 22x34 e quatro páginas, o que tornando a leitura rápida e prática. Além disso mantém as características de uma revista normal, incluindo merchandising do próprio brechó, assim como há em grandes publicações.


Até mais!